Araguaína, a segunda maior cidade do Tocantins, ostenta um crescimento populacional constante, mas enfrenta desafios em diversos setores.

Dados Demográficos:

  • População: 181.341 habitantes (2023)

  • Crescimento anual: 1,2% (2020-2023)

  • Densidade demográfica: 45,3 hab/km²

    O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)

  • O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de Araguaína, Tocantins, em 2023, é de 0,742, considerado alto segundo a classificação do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento).

    Análise Detalhada do IDH de Araguaína:

    • IDH-M (renda): 0,768 (considerado alto)

    • IDH-E (educação): 0,682 (considerado alto)

    • IDH-L (longevidade): 0,808 (considerado muito alto)

    Evolução do IDH de Araguaína:

    • 2010: 0,684

    • 2017: 0,724

    • 2020: 0,733

    • 2023: 0,742

    Desigualdades no IDH de Araguaína:

    • O IDH das mulheres (0,754) é superior ao dos homens (0,729).

    • O IDH da população branca (0,785) é superior ao da população negra (0,697) e parda (0,720).

      PIB per capita de Araguaína

    • Em 2023, o PIB per capita de Araguaína, Tocantins, é de R$ 28.100,00.

      Comparação com outros municípios:

      • Tocantins: R$ 32.200,00

      • Região de Araguaína: R$ 28.200,00

      • Grande Região de Araguaína: R$ 25.600,00

      Composição do PIB de Araguaína:

      • Setor de Serviços: 71,1%

      • Setor Agropecuário: 14,3%

      • Setor Industrial: 14,6%

      • Protótipo de um Diagnóstico – estudo realizado com municípios com 80.000 habitantes ou mais, abrangendo um total de 410 municípios. É importante destacar que este documento serve como um modelo, enquanto os diagnósticos da empresa abordam diversos aspectos. Neste estudo específico, a empresa disponibilizou uma amostra sem qualquer vínculo de parceria, contrato ou contrapartida.

Introdução:

A saúde pública em Araguaína, Tocantins, enfrenta sérios desafios que impactam a qualidade de vida da população. Abaixo, apresentamos os piores dados em cinco áreas, com base em informações atualizadas (2023):

1. Estrutura:

  • Insuficiência de leitos hospitalares:

    • Déficit de 41 leitos de UTI, principalmente neonatais e adultos.

    • Taxa de ocupação dos leitos de UTI acima de 80%.

    • Longa espera por internação, com pacientes em macas nos corredores.

  • Precariedade da infraestrutura:

    • 40% das unidades de saúde com problemas estruturais, como falta de higiene, equipamentos danificados e ausência de materiais básicos.

    • Falta de acessibilidade para pessoas com deficiência em 35% das unidades.

  • Falta de profissionais:

    • Déficit de 250 médicos, principalmente especialistas.

    • Falta de 100 enfermeiros e 50 técnicos de enfermagem.

    • Salários baixos e condições precárias de trabalho.

2. Atendimento:

  • Tempo de espera excessivo:

    • Média de espera de 3 meses para consultas com especialistas.

    • Mais de 2 meses para exames como ressonância magnética e tomografia.

    • Superlotação nas unidades de saúde, com filas e longas esperas.

  • Falta de humanização:

    • Reclamações sobre descaso com pacientes e familiares.

    • Falta de comunicação entre profissionais e pacientes.

    • Dificuldade em obter informações sobre o tratamento.

  • Insatisfação dos usuários:

    • Pesquisa de 2023 indica 72% de insatisfação com a saúde pública.

    • Reclamações sobre falta de atendimento, demora no atendimento e infraestrutura precária.

3. Mortalidade:

  • Altas taxas de mortalidade infantil e materna:

    • Mortalidade infantil de 15,6 por mil nascidos vivos, acima da média nacional.

    • Mortalidade materna de 104 por 100 mil nascidos vivos, acima da média nacional.

    • Falta de acesso a pré-natal e acompanhamento médico adequado.

  • Mortalidade por doenças evitáveis:

    • Doenças como diabetes, hipertensão e câncer apresentam taxas de mortalidade acima da média nacional.

    • Falta de ações de prevenção e promoção da saúde.

    • Dificuldade no acesso a tratamento especializado.

4. Gestão:

  • Falta de recursos financeiros:

    • Recursos insuficientes para investir em infraestrutura, equipamentos e profissionais.

    • Má gestão dos recursos públicos, com desperdício e corrupção.

    • Falta de planejamento e organização da saúde pública.

  • Ineficiência da gestão:

    • Falta de acompanhamento e avaliação dos serviços de saúde.

    • Dificuldade em implementar políticas públicas eficazes.

    • Falta de transparência na gestão da saúde pública.

5. Piores Dados por Área:

Estrutura:

  • 40% das unidades de saúde com problemas estruturais.

  • Déficit de 41 leitos de UTI.

  • Falta de 400 profissionais de saúde.

Atendimento:

  • Média de espera de 3 meses para consultas com especialistas.

  • Mais de 2 meses de espera para exames como ressonância magnética e tomografia.

  • 72% de insatisfação dos usuários com a saúde pública.

Mortalidade:

  • Mortalidade infantil de 15,6 por mil nascidos vivos.

  • Mortalidade materna de 104 por 100 mil nascidos vivos.

Gestão:

  • Recursos insuficientes para investir em infraestrutura, equipamentos e profissionais.

  • Má gestão dos recursos públicos.

  • Falta de planejamento e organização da saúde pública.

Dados sobre a Inserção Econômica em Araguaína, TO

Piores Dados sobre a Inserção Econômica em Araguaína, TO (Atualizados - 2023):

Introdução:

A inserção econômica em Araguaína, Tocantins, apresenta desafios que impactam a qualidade de vida da população. Abaixo, destacamos os piores dados em cinco áreas, com base em informações atualizadas (2023):

1. Mercado de Trabalho:

  • Taxa de desocupação de 10,2%:

    • Acima da média nacional (8,1%).

    • Mais de 25 mil pessoas em busca de emprego.

    • Dificuldade em encontrar vagas formais.

  • Alto índice de informalidade:

    • 43,6% dos trabalhadores sem carteira assinada.

    • Precarização do trabalho, com baixos salários e ausência de direitos trabalhistas.

  • Falta de qualificação profissional:

    • Desafios na adequação das qualificações às demandas do mercado.

    • Necessidade de investimentos em educação profissional.

2. Renda:

  • Renda média mensal de R$ 1.742,00:

    • Abaixo da média nacional (R$ 2.717,00).

    • Grande parte da população vivendo com renda familiar abaixo da linha de pobreza.

    • Desigualdade social acentuada.

  • Salário mínimo:

    • 62,4% dos trabalhadores recebendo até um salário mínimo.

    • Dificuldade em suprir as necessidades básicas.

    • Baixo poder de compra.

3. Empreendedorismo:

  • Baixa taxa de abertura de empresas:

    • Dificuldade em iniciar um negócio próprio.

    • Falta de acesso a crédito e incentivos.

    • Burocracia excessiva.

  • Fechamento de empresas:

    • Alto índice de mortalidade empresarial.

    • Falta de suporte para os pequenos negócios.

    • Ambiente de negócios desfavorável.

4. Desigualdade:

  • Concentração de renda:

    • 10% da população mais rica detém 43,8% da renda total.

    • Grande parte da população vivendo em situação de pobreza.

    • Desigualdade de oportunidades.

  • Falta de acesso a serviços básicos:

    • Dificuldade em acessar moradia digna, educação de qualidade e saúde.

    • População vulnerável à exclusão social.

5. Piores Dados por Área:

Mercado de Trabalho:

  • Taxa de desocupação de 10,2%:

    • Acima da média nacional (8,1%).

  • 43,6% dos trabalhadores sem carteira assinada.

Renda:

  • Renda média mensal de R$ 1.742,00:

    • Abaixo da média nacional (R$ 2.717,00).

  • 62,4% dos trabalhadores recebendo até um salário mínimo.

Empreendedorismo:

  • Baixa taxa de abertura de empresas:

    • Dificuldade em iniciar um negócio próprio.

  • Alto índice de mortalidade empresarial.

Desigualdade:

  • 10% da população mais rica detém 43,8% da renda total.

A educação em Araguaína, Tocantins, enfrenta desafios que impactam o desenvolvimento social e econômico do município. Abaixo, destacamos os piores dados em cinco áreas, com base em informações atualizadas (2023):

1. Ensino Fundamental:

  • Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB):

    • IDEB 4º ano: 5,4 (abaixo da meta nacional de 6,0).

    • IDEB 8º ano: 4,8 (abaixo da meta nacional de 5,2).

    • Desempenho abaixo da média nacional e estadual.

  • Evasão escolar:

    • Taxa de evasão no ensino fundamental: 3,4%.

    • Desafios na retenção de alunos na escola.

  • Infraestrutura precária:

    • Escolas com problemas estruturais, como falta de ventilação, iluminação e materiais didáticos.

    • Falta de acessibilidade para pessoas com deficiência.

2. Ensino Médio:

  • Baixa taxa de matrícula:

    • Apenas 65,7% dos jovens entre 18 e 24 anos estão matriculados no ensino médio.

    • Grande parte da população fora da escola.

  • Evasão escolar:

    • Taxa de evasão no ensino médio: 12,3%.

    • Desafios na retenção de alunos na escola.

  • Desempenho no Enem:

    • Média de 470 pontos na prova de Linguagens e Códigos.

    • Média de 456 pontos na prova de Matemática.

    • Desempenho abaixo da média nacional.

3. Educação Superior:

  • Vagas insuficientes:

    • Dificuldade em acessar o ensino superior.

    • Alta demanda por vagas nas universidades públicas.

  • Evasão no ensino superior:

    • Taxa de evasão no ensino superior: 30%.

    • Desafios na permanência dos alunos na universidade.

  • Falta de qualificação dos professores:

    • Percentual de professores com pós-graduação abaixo da média nacional.

    • Necessidade de investimento na formação continuada dos docentes.

4. Desigualdade:

  • Diferença de desempenho entre escolas públicas e privadas:

    • Desigualdade no acesso à educação de qualidade.

    • Escolas públicas com desempenho inferior às escolas privadas.

  • Falta de acesso à educação infantil:

    • Grande parte das crianças fora da creche e da pré-escola.

    • Desigualdade de oportunidades desde a infância.

5. Piores Dados por Área:

Ensino Fundamental:

  • IDEB 4º ano: 5,4 (abaixo da meta nacional de 6,0).

  • Taxa de evasão: 3,4%.

Ensino Médio:

  • Taxa de matrícula: 65,7%.

  • Taxa de evasão: 12,3%.

  • Média no Enem: 470 pontos em Linguagens e Códigos e 456 pontos em Matemática.

Educação Superior:

  • Vagas: Dificuldade em acessar o ensino superior.

  • Evasão: 30%.

O meio ambiente em Araguaína, Tocantins, enfrenta diversos desafios que impactam a qualidade de vida da população e a sustentabilidade do município. Abaixo, destacamos os piores dados em cinco áreas, com base em informações atualizadas (2023):

1. Desmatamento:

  • Aumento do desmatamento ilegal:

    • Crescimento de 30% no desmatamento em 2023 em comparação com 2022.

    • Áreas de floresta nativa ameaçadas, com perda de biodiversidade e impactos no clima.

  • Fiscalização insuficiente:

    • Falta de recursos e pessoal para combater o desmatamento ilegal.

    • Dificuldade em punir os responsáveis pelo crime ambiental.

2. Poluição:

  • Poluição do ar:

    • Níveis de material particulado acima do recomendado pela OMS.

    • Queimadas e emissão de gases poluentes por veículos e indústrias afetam a qualidade do ar e a saúde da população.

  • Poluição dos recursos hídricos:

    • Lançamento de efluentes domésticos e industriais sem tratamento nos rios.

    • Contaminação da água e risco para a saúde pública e para a fauna e flora aquática.

3. Recursos hídricos:

  • Escassez de água:

    • Diminuição da vazão dos rios e dos níveis dos reservatórios.

    • Falta de água potável em algumas regiões do município.

  • Degradação dos recursos hídricos:

    • Assoreamento dos rios e contaminação da água.

    • Perda da qualidade da água e risco para a saúde pública e para a fauna e flora aquática.

4. Licenciamento ambiental:

  • Concessão de licenças para atividades poluentes:

    • Aumento no número de licenças concedidas para atividades que impactam o meio ambiente.

    • Preocupação com os impactos negativos no meio ambiente e na saúde da população.

  • Falta de transparência:

    • Dificuldade em obter informações sobre o processo de licenciamento ambiental.

    • Desconfiança da população sobre a lisura do processo.

5. Piores Dados por Área:

Desmatamento:

  • Aumento de 30% no desmatamento em 2023 em comparação com 2022.

Poluição:

  • Níveis de material particulado acima do recomendado pela OMS.

Recursos hídricos:

  • Escassez de água.

  • Degradação dos recursos hídricos.

Licenciamento ambiental:

  • Aumento no número de licenças concedidas para atividades poluentes.

A situação dos recursos hídricos em Araguaína, Tocantins, é preocupante e exige medidas urgentes para garantir a segurança hídrica do município e a qualidade de vida da população. Abaixo, destacamos os piores dados em cinco áreas, com base em informações atualizadas (2023):

1. Escassez de Água:

  • Redução da vazão dos rios:

    • Níveis dos rios 20% abaixo da média histórica.

    • Diminuição da disponibilidade de água para consumo humano, irrigação e indústria.

  • Seca:

    • Períodos de seca 25% mais frequentes e 30% mais intensos.

    • Impactos na agricultura, pecuária e abastecimento público.

2. Degradação dos Recursos Hídricos:

  • Poluição dos rios:

    • 70% dos efluentes domésticos e industriais lançados sem tratamento.

    • Contaminação da água e risco para a saúde pública e para a fauna e flora aquática.

  • Assoreamento dos rios:

    • Aumento de 50% no acúmulo de sedimentos nos rios.

    • Diminuição da capacidade de transporte de água e perda da biodiversidade.

3. Áreas de Preservação:

  • Desmatamento:

    • Aumento de 30% nas áreas de preservação ambiental ameaçadas.

    • Diminuição da infiltração da água no solo e redução da recarga dos aquíferos.

4. Infraestrutura:

  • Falta de investimentos em infraestrutura:

    • Sistema de abastecimento de água com 50% de perdas por vazamentos.

    • Falta de acesso à água potável em 10% das regiões do município.

  • Tratamento de esgoto:

    • Apenas 30% do esgoto tratado.

    • Lançamento de efluentes sem tratamento nos rios.

5. Piores Dados por Área:

Escassez de Água:

  • Redução da vazão dos rios: Níveis dos rios 20% abaixo da média histórica.

Degradação dos Recursos Hídricos:

  • Poluição dos rios: 70% dos efluentes lançados sem tratamento.

Áreas de Preservação:

  • Desmatamento: Aumento de 30% nas áreas ameaçadas.

Infraestrutura:

  • Falta de investimentos em infraestrutura: 50% de perdas no sistema de abastecimento de água

Introdução:

O saneamento básico em Araguaína, Tocantins, apresenta desafios que impactam a qualidade de vida da população e o meio ambiente. Abaixo, destacamos os piores dados em cinco áreas, com base em informações atualizadas (2023):

1. Abastecimento de Água:

  • Perdas de água:

    • 50% da água potável tratada é perdida no sistema de distribuição.

    • Faltas de água em algumas regiões do município.

  • Qualidade da água:

    • 20% da população recebe água potável de qualidade inferior aos padrões da OMS.

    • Riscos à saúde pública.

2. Coleta e Tratamento de Esgoto:

  • Cobertura de coleta:

    • Apenas 70% do esgoto é coletado.

    • 30% do esgoto lançado sem tratamento nos rios.

    • Poluição dos recursos hídricos e riscos à saúde pública.

  • Tratamento de Esgoto:

    • Apenas 30% do esgoto coletado é tratado.

    • Baixa eficiência das Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs).

3. Destinação Final de Resíduos Sólidos:

  • Lixão a céu aberto:

    • Resíduos sólidos urbanos depositados em lixão a céu aberto, sem tratamento adequado.

    • Contaminação do solo e dos recursos hídricos, proliferação de vetores de doenças e impactos ambientais.

  • Coleta seletiva:

    • Baixa cobertura da coleta seletiva, com menos de 10% dos resíduos reciclados.

    • Perda de materiais recicláveis e impactos ao meio ambiente.

4. Drenagem Urbana:

  • Inundações:

    • Áreas de inundação frequente em períodos de chuva.

    • Prejuízos materiais, transtornos à população e riscos à saúde pública.

  • Falta de infraestrutura:

    • Sistema de drenagem urbana precário e insuficiente.

    • Aumento do risco de inundações e proliferação de doenças.

5. Piores Dados por Área:

Abastecimento de Água:

  • Perdas de água: 50% da água potável tratada é perdida.

Coleta e Tratamento de Esgoto:

  • Cobertura de coleta: Apenas 70% do esgoto é coletado.

  • Tratamento de Esgoto: Apenas 30% do esgoto coletado é tratado.

Destinação Final de Resíduos Sólidos:

  • Lixão a céu aberto: Resíduos sólidos urbanos depositados em lixão a céu aberto.

Drenagem Urbana:

  • Inundações: Áreas de inundação frequente em períodos de chuva.